segunda-feira, 21 de julho de 2008

Eu quero um amor de Antônio e quero achar minha Cléopatra... me perder em uma paixão insana a profunda...

"O mal que os homens praticam sobrevive a eles; o bem quase sempre é sepultado com eles"
Julio César - Willian Shakespeare

Amor:

Há certas horas, em que não precisamos de um Amor...
Não precisamos da paixão desmedida...
Não queremos beijo na boca...
E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...
Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar
ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...
Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença
amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...
Alguém que ria de nossas piadas sem graça...
Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...
Que nos teça elogios sem fim...
E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade
inquestionável...
Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado...
Alguém que nos possa dizer:
Acho que você está errado, mas estou do seu lado...
Ou alguém que apenas diga:

Sou seu amor! E estou Aqui!

autor desconhecido - suspeito ser de Willian Shakespeare

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